segunda-feira, 28 de abril de 2014
Esporte Clube Juventude comemora 48 anos
O Esporte Clube Juventude de Arujá comemora, nesta quinta-feira (1º. de maio), 48 anos de fundação. A festa será no Estádio Municipal “Armando Maiolino”, com jogos de suas várias categorias, times convidados e o jogo comemorativo contra o E.C.Parma, outro tradicional clube da cidade. Um clássico local que deve levar um grande número de torcedores ao estádio da rua Maranhão.
O Juventude foi fundado em 1º./05/1966 e, ao longo desses 48 anos se transformou em um dos maiores times amadores da Grande São Paulo. Vários de seus jogadores se tornaram profissionais, mas o time mantém a sua tradição de várzea, com seu estádio muito bem cuidado, em terreno doado pela Prefeitura, localizado no Bairro do Portão. O atual presidente é Roberto Passarella.
O Estádio do Juventude tem o nome de José Macedônia, homenagem decretada pela Prefeitura. Macedônia é simplesmente o fundador do clube, toma conta do time, mora ao lado do estádio, foi o primeiro presidente e foi quem escolheu o nome E.C.Juventude e as cores, verde-amarela, que homenageia a Seleção Brasileira.
O nome de batismo de Macedônia é José Aparecido de Camargo e, mesmo já tendo seu nome no estádio, ele está muito vivo, embora com alguns problemas de saúde.
Macedônia, que tem 67 anos, fundou o time com um grupo de amigos que jogavam em um time chamado “Trupica Mais Não Cai”. Fizeram uma reunião e escolheram o nome, inspirado em um jogo que fizeram em Rio Claro, cidade do Interior de São Paulo, contra o Juventus de lá. Daí, virou Juventude sem muito a ver, mas meio parecido.
Nos anos 1970 e 1980, o Juventude foi um dos maiores times da região, disputando torneios importantes em São Paulo, no Vale do Paraíba e no Alto Tietê.
O fundador Macedônia lembra o primeiro jogo do time: foi contra o Vasco de Itaquaquecetuba e terminou empatado: 2 a 2. Macedônia foi presidente do clube durante 17 anos, sendo sucedido depois por outros grandes homens que ajudaram a construir a história do clube, como os ex-presidentes Aureliano Brito, Eufri Gomes, José Sanches de Godoy, Orlando Murala, Abib Tanure, Antonio Celso e o atual Roberto Passarella.
Uma linda historia que se escreve com as tintas do amor e respeito pelo futebol de Arujá.
Moacyr Custódio
Campeonato de Futebol da cidade movimenta os esportistas de Arujá
Teve início no dia 20 de abril, a edição 2014 do Campeonato de Futebol da Cidade de Arujá, competição municipal que movimenta os principais times de futebol da Cidade Natureza. O campeonato é promovido pela Liga Arujaense de Futebol (LAF), com o apoio da Secretaria de Esportes da Prefeitura Municipal de Arujá.
O campeonato reúne 21 equipes na Série A, divididas em quatro grupos. Na Chave A estão A.D.Vila Real, Real Madrid, Real Sociedade, Castelo e Meninos do Morro. Na primeira rodada, o Meninos do Morro não respeitou o nome de majestade do Vila Real e venceu por 2 a 1.
Na Chave B estão Juventude, tradicional clube da cidade, Bad Boy, Emília A, Fênix e o E.C.Arujaense/Celtic, clube recém fundado na cidade e que é dirigido pelo treinador Elias Teixeira, ex-técnico da Matonense.
A Chave C tem o forte time do E.C.Parma, o Unidos do Jardim Álamo, o Resto do Álamo, o São Domingos e o Aliados/Bela Vista.
Na Chave D estão Jaguari, Galvalle, Atlético Aracília, Bola + 1 e Madrugada.
SÉRIE B
Na série B estão 15 equipes, assim distribuídas. Na Chave A estão Atlético Arujá, Limoeiro, Amigos F.C., Atlético Barreto e Atitude; na B tem Vila Riman, União Arujaense, Força Tática, Áz de Ouro e Copaco/Criciúma; e na Chave C estão Unidos Residencial, Onze + 1, Jardim Emília B, Instituto Cícero e São Bento.
Na série A, classificam-se quatro times em cada grupo, que disputarão em jogos eliminatórios as oitavas de final, quartas de final, semifinais e final, tudo em jogo único; na B, classificam-se dois em cada grupo, mais os dois melhores terceiros colocados dos três grupos.
Os jogos do campeonato, que acontecem no período da manhã e da tarde, todos os domingos, estão sendo disputados nos seguintes estádios: Municipal “Armando Maiolino”, Complexo Esportivo “Ailton de Oliveira”, no Jardim Emília, antigo campo da Techinti.; Casterrão no bairro do Portão e Estádio “José Macedônia”, do E.C.Juventude.
LAF
O presidente da Liga Arujaense de Futebol é um maranhense de Timon, que mora em Arujá há 27 anos. Gilberto Santana da Silva, conhecido como Giba, é apaixonado por futebol e torcedor do Santos F.C. Quando chegou na cidade, vindo do bairro da Penha, em São Paulo, logo procurou um campo para jogar suas “peladas”. “Nunca fui bom jogador, mas eu era o dono da bola. Se não jogasse, não tinha jogo”, confessa o presidente, que hoje tem uma confecção de fardamentos esportivos e uniformes industriais.
Giba viu que a cidade praticamente não tinha campo em boas condições para a prática do futebol. “Só tinha o estádio, não tinha mais campos, alguns eram impraticáveis para o futebol”, afirma.
Observando isso, Giba participou, ao lado de outros esportistas, da fundação da Liga Arujaense de Futebol, ajudado pelo seu amigo e companheiro, professor Amauri Santiago. Giba foi eleito por aclamação dos 13 clubes presentes na reunião. Dirigiu a LAF de 2002 a 2009. Não foi candidato a reeleição em 2009, quando foi eleito Erenilton dos Santos, o Niltão.
Em novembro do ano passado, Giba voltou a se candidatar a presidente da LAF e concorreu com Elaine Aparecida Silva, a “Nêga”, dirigente do “Bad Boy”. Foi eleito com sete votos de diferença. Assumiu a LAF em janeiro deste ano e comandará a LAF por quatro anos, tendo como vice Luciano Martins, Hélio de Araújo (secretário-geral), José Vando Oliveira (tesoureiro), Adão Eudes Moreira (2º. secretário), Nilton Santos Farias (diretor esportivo) e Givanildo dos Santos Regis (diretor de arbitragem). O Conselho Fiscal é formado por Carlos Francisco de Almeida, José Carlos Santos e Juarez Pereira da Silva.
Moacyr Custódio
sábado, 26 de abril de 2014
Saude de Aruja.
Uma das decisões acertadas do prefeito de Arujá, Abel José Larini (PR), foi a de colocar pessoas certas nos lugares certos para cuidar da administração do município. Nas áreas de Educação e Saúde, o prefeito buscou funcionários públicos concursados, já com conhecimento e experiência no setor. E está dando certo: a cidade está muito bem administrada nesses setores essenciais para a qualidade de vida da população.
A secretária da Saúde é Clarinda de Fátima Carneiro, moça de 46 anos, nascida em Janiápolis-PR, moradora de Arujá desde criança. É formada em Comunicação Social, Administração Hospitalar e Gestão de Recursos Humanos e é funcionária efetiva da Prefeitura desde 1987, começando como recepcionista, secretária de gabinete, diretora de departamentos, inclusive o da Saúde.
Difícil encontrar melhor qualificação que essa para um cargo tão importante. Clarinda assumiu as funções de secretária da Saúde em janeiro de 2013, após a reeleição de Abel Larini como prefeito da cidade. Já exercia no mandato anterior o cargo de diretora de Saúde, como chefe de uma equipe que mostrava resultados. Simples assim: o que funciona tem que ser mantido.
Simpática, pontual e demonstrando grande conhecimento e amor pelo trabalho que faz, Clarinda recebeu a reportagem do Jornal Arujaense na manhã de quinta-feira, 24/04, para uma conversa sobre a Saúde de Arujá.
Disse, inicialmente, que a Secretaria da Saúde está com tudo sob controle e funcionando bem, citando o Programa “Mais Médico”, do Governo Federal, implantado em Arujá em setembro de 2013. “Recebemos 11 médicos que estão atendendo a demanda de procura por consultas de maneira positiva. Não temos muitas reclamações, pelo contrário, temos recebido elogios”, afirma Clarinda.
Entre esses 11 médicos do Programa “Mais Médico” em Arujá, seis são cubanos, um da Mauritânia (país africano) e quatro brasileiros. “São médicos generalistas que atendem todas as consultas solicitadas em plantão permanente nas unidades”, informa a secretária.
A Secretaria da Saúde de Arujá, através de gestão do prefeito Abel Larini, conseguiu emendas parlamentares que destinaram verbas e possibilitaram a revitalização de todas as unidades, com móveis e equipamentos novos. Segundo Clarinda, este é um dos motivos para o bom funcionamento do setor que administra.
Clarinda de Fátima Carneiro falou também com orgulho do Programa ESUS, o Prontuário Eletrônico implantado recentemente no município. “Agora temos computadores em todas as salas. Antes, precisávamos de cinco funcionários para achar um prontuário de paciente. Já implantamos no Centro de Saúde-2, como o primeiro implantado na região do Alto Tietê. Antecipamos esta implantação e estamos sendo referência na região com este programa do Ministério da Saúde. Este programa agiliza o atendimento dos médicos e facilita a vida dos pacientes, evitando demora”, informa Clarinda.
A Secretaria da Saúde de Arujá administra o Hospital Maternidade Municipal “Dalila Ferreira Barbosa” e as Unidades Básicas de Saúde (UBS), localizadas do centro (CS-2), Nova Arujá, Jardim Emília, Mirante, Barreto e Jardim Real. Trabalha também com o Ambulatório de Saúde Mental, com o Centro de Especialidades Médicas e com o Centro de Especialidade Odontológica (CEU). Segundo Clarinda, esses setores fazem da Secretaria da Saúde de Arujá uma referência na região do Alto Tietê.
Moacyr Custódio
ANTONIO VASCONCELOS
Para encerrar as minhas lembranças de trabalho e lutas contra a ditadura militar, nas trincheiras da redação do jornal NOTÍCIAS DE ITAQUERA, eu tive um grande parceiro: Antônio Vasconcelos, poeta, escritor do livro "De Volta Aos Anos 60, fotógrafo nas melhores reportagens do jornal, companheiro do destaque do Premio Esso, juntos em programas de rádio , ao lado nas melhores reportagens . Antônio Vasconcelos, amigo, melhor companheiro de trabalho que já tive. Não sei o que o destino me reserva, mas eu ainda quero encontrar o Vasco, esteja onde ele estiver.
AO VELHO COLEGA
O jornalista, ao longo de sua carreira, conhece colegas e "colegas", conhece amigos e "amigos". Eu tenho a honra de ter conhecido e trabalhado com um amigo e colega de profissão cuja experiência, dignidade e conhecimento muito me ensinaram na carreira: o jornalista RONIL SPILLA, velho companheiro dos tempos de sonhos, de desbravamento e de luta por uma Imprensa de coragem. Participei com ele da fundação do jornal JOSÉ BONIFÁCIO EM NOTÍCIAS, que começou pequeno e hoje é um dos maiores jornais de bairro de São Paulo. Fizemos juntos as primeiras matérias, sou colaborador, mas continuo mantido como diretor do Conselho Editorial. Um jornalista verdadeiro como Ronil Spilla tem dessas coisas: ética e respeito aos colegas e aos leitores. Um grande abraço velho colega!
QUEREMOS VOTAR PARA PRESIDENTE - 30 ANOS
Comemora-se hoje (25/04) 30 anos da votação, em Brasília, da Emenda Dante de Oliveira, que pedia eleições diretas para presidente. Eu estive lá naquele dia ao lado de amigos de luta, colegas jornalistas e militantes do antigo MDB e do PC do B. Gente brava, com ideias e coragem que lutou pela redemocratização do país. Como repórter do jornal "Notícias de Itaquera", ao lado do repórter e fotógrafo Antônio Vasconcelos, já falecido, também estivemos no dia 16 de abril no comício que reuniu 1,5 milhão de pessoas desde a Praça da Sé até o Vale do Anhangabaú, quando meu conterrâneo de Osvaldo Cruz, Osmar Santos, comandou o maior comício pelas eleições diretas, ao lado de Franco Montoro, Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Orestes Quércia...., jornalistas, artistas, jogadores do futebol como Sócrates. Em Brasília, a emenda não passou, mas foi o primeiro passo para as eleições diretas que temos hoje.
Na redação do jornal "Notícias de Itaquera", criamos ao lado de Lídia Paniaga, José Carlos Gutierrez, Otília Rodrigues Alves, Sueli Benazi, Lindomar Silva, nossa própria campanha "Queremos Votar Para Presidente", com matérias e depoimentos semanais. O NI foi e continua sendo o mais corajoso, independente e importante jornal no qual trabalhei, por quase quatro anos.
Na foto, em Brasília, estamos em frente ao Congresso: Vasconcelos, Otília, Paulo Bretanha, Jaime Cavalcante e outros bravos homens e mulheres que um dia foram à luta contra a ditadura e por um Brasil democrático.
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Materia especial
Inspirado numa loucura que a dupla Orlando/Mílton colocou em prática em 1994, eu, desde 2012 - numa meta mais modesta, claro - tento ver pelo menos um jogo de cada time que disputa as Séries A2 e A3 do campeonato paulista.
A primeira tentativa deu errado por compromissos profissionais. Já em 2013, consegui fechar o ciclo pela primeira vez. Com a mudança do regulamento da A2 nesse ano (e também com a tabela bem estranha, mas essa é outra história), a tarefa para 2014 ficou mais complicada, já que a competição foi disputada apenas em turno único.
Depois de muita correria baseado num cronograma hercúleo, nesse sábado "completei o álbum" da A2 vendo o Batatais, o último time que faltava, lá no Osvaldo Scatena. Em 18 rodadas jogadas até aqui, vi 19 jogos em 12 estádios diferentes, vários fora da Grande São Paulo. Pelo segundo ano seguido, nossos amigos e fãs puderam ver todos os participantes do importante certame estadual nas páginas do blog.
No esquema atual de "exército de um homem só" do JP, esse sem dúvida é um grande feito. Afinal de contas, além de nós, quem mostrou pelo menos um joguinho de cada time da A2 com fotos e relatos? Eu sei a resposta, mas deixo para os amigos pensarem nela...
Fernando!
PS: No domingo que vem, será a vez de completar os times da Série A3.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Azulão inicia neste domingo uma nova jornada a caminho da primeira divisão
O Osvaldo Cruz F.C. entra em campo no Estádio “Breno Ribeiro do Val”, neste domingo (6), às 16 hs, para jogar contra o Bandeirante de Birigui, com tudo pronto e preparado para reiniciar o caminho de volta às divisões maiores do Futebol Paulista. O Azulão está no Grupo 1 do Campeonato Paulista da Segunda Divisão e, nesta primeira fase, disputará um torneio quase regional com E.C.Bandeirante de Birigui, C.A.Assisense de Assis, Vocem Vila Operária Marianos, também de Assis, G.D.Prudente e Presidente Prudente F.C.
Para chegar à segunda fase do campeonato o Osvaldo Cruz precisa ficar entre os três primeiros do grupo ou obter uma classificação como os três melhores quartos colocados em todos os grupos. A competição é disputada por 39 times de todas as regiões do estado. Os quatro melhores subirão para a Série A-3 (Primeira Divisão) de 2015.
Com sacrifício, muita luta, apoio da torcida e das autoridades que realmente contam em Osvaldo Cruz, diretoria comandada pelo presidente Walter Zaparolli está conseguindo manter o futebol profissional na cidade, contando com parcerias importantes, como a feita com o São Bento de Marília para as categorias de base.
Depois de algumas experiências que não deram certo, o treinador do time é Juliano Gerlin, pouco conhecido, mas que tem uma afinidade muito grande com Walter Zaparolli, ex-treinador, graças as andanças pelo futebol do Interior, em que o presidente do Azulão tem uma história gloriosa.
Os últimos resultados são animadores: o Azulão venceu um combinado paranaense formado em Londrina por 6 a 0, no Breno Ribeiro do Val, e venceu o Rio Preto, líder da Série A-3, fora de casa, por 5 a 1.
Segundo Gerlin, o time tem um elenco focado para subir de divisão. São jogadores vindos de várias regiões, mas também jovens revelados pelas categorias de base do clube, mesclados com três jogadores experientes que o regulamento permite,
HISTÓRIA DE CONQUISTAS
Com dez anos nesta nova fase, o Azulão vive uma trajetória de conquistas e insucessos, mas que no balanço geral pode ser considerada positiva. Fundado em 17 de fevereiro de 2004, o Osvaldo Cruz F.C. promoveu a volta do futebol profissional na cidade, sucedendo a Associação e a Esportiva, equipes que marcaram boa presença nas décadas dos anos 60, 70 e 80, tendo chegado à Divisão Intermediária da FPF, apenas um degrau atrás da então Divisão Especial, hoje A-1.
Com o trabalho abnegado e competente do presidente Luizinho Gumiero e sua equipe e o apoio de empresas da cidade, o time elevou Osvaldo Cruz ao topo do futebol paulista.
O novo Azulão estreou no dia 18/04/2004, contra o Prudentino, em Prudente, com vitória por 2 a 1, na então Série B1-B (5ª. divisão). Não conseguiu subir, mas uma mudança feita pela FPF, unificando as séries B1-B e B1-A colocou o time na 4ª. divisão, em 2005, quando fez ótima campanha e terminou como vice-campeão, atrás apenas do São Carlos, conseguindo o acesso para a A-3.
Na A-3, em 2006, com status de Primeira Divisão, o Azulão deu mais um salto: subiu para a A-2 ao lado de XV de Jaú, São José e Botafogo, causando surpresa no futebol paulista: um desconhecido entre os grandes colocava a cidade de Osvaldo Cruz no mapa do futebol.
Na A-2 de 2007, o time não foi bem: ficou em 19º. lugar, com quatro vitórias, cinco empates e dez derrotas, 20 gols marcados, contra 33 sofridos, retornando a A-3.
Em 2008, o Azulão fez excelente campanha e por pouco não subiu novamente: ficou em 12º. lugar, com 25 pontos, dois a menos que o 8º. colocado, destacando-se neste ano duas espetaculares vitórias fora de casa: 3 a 2 no Linense e 4 a 0 no Taubaté.
Em 2009, o time subiu novamente para a Série A-2. Depois de ficar em 8º. lugar na primeira fase, foi para a segunda fase e obteve boas vitórias em seu grupo contra Francana (2 a 0 e 1 a 0), Itapiresne (3 a 1) e o Votoraty (1 a 0). Ficou em 2º. lugar, com 10 pontos, e só não decidiu o título pelo critério de saldo de gols. Subiu junto com Votoraty, Grêmio Osasco e Pão de Açúcar (hoje Audax).
Em 2010, pela segunda vez na Série A-2, ao lado de clubes oriundos da divisão de elite, como União São João, Guarani de Campinas, União Barbarense e Atlético Sorocaba, o Azulão fez boa campanha, mas não conseguiu se manter: em 17º. lugar com 17 pontos (5 vitórias, 2 empates, 12 derrotas), ficou a quatro pontos do Rio Preto, o último fora da zona do rebaixamento.
Novamente na A-3 em 2011, que foi disputada em dois grupos regionalizados, o Azulão ficou em 6º. lugar no grupo 1 (classificaram os quatro primeiros de cada grupo). Duas derrotas foram fundamentais para a desclassificação do time, que fez campanha razoável: 1 a 0 para o Lemense, lanterna durante todo o campeonato, e 1 a 0 para a Inter de Bebedouro, em casa). Houve também um empate, em casa, contra a Francana, depois de estar vencendo por 2 a 0. Mas foi garantida a permanência na A-3.
Em 2012, o time não se acertou na A-3, depois de viver momentos de incertezas e confusões entre parcerias, e caiu para a Segundona, ficando na penúltima colocação com 14 pontos em 19 jogos. E, no ano passado, o Azulão não conseguiu passar da primeira fase: ficou em quarto lugar no grupo 2, a um ponto do Assisense, que também não foi muito longe e volta a ser adversário nesta nova caminhada.
Moacyr Custódio
Assinar:
Postagens (Atom)