segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Segunda Divisão tem número de clubes reduzido e ausência de clubes centenários
Tem o nome de Campeonato Paulista de Futebol Profissional da Segunda Divisão, mas pode chamar de Quarta Divisão que está mais adequado. Só não vale chamar de Série B e nem “bezinha”, pois aí já é uma ofensa, além de um erro gritante de informação.
É o Campeonato Paulista da Segunda Divisão. Competição abaixo, óbvio, da Primeira Divisão. Acontece que a Primeira Divisão é dividida em três séries: A-1, A-2 e A-3....então não seria A-4?
Não, é Segunda Divisão, mesmo e pronto! É uma espécie de vestibular do Futebol Paulista. Todos os anos saem desta competição quatro novos integrantes da Primeira Divisão. Muitos deles já
estiveram lá e até chegaram na chamada Elite, onde estão os grandes.
Pois bem. Para quem realmente gosta de futebol, este é o campeonato mais apaixonante do Brasil. Reúne grandes torcidas, paixões, tradição, belas cidades e, de uns tempos para cá, interesses e investimentos financeiros. Houve um tempo em que era disputado por times campeões amadores do Estado, mas hoje, vejam só, tem times que assinam pelo nome de Sociedade Anônima e Participações Ltda.
A Segundona, nome que me parece mais apropriado e que é usado pelos bons jornalistas esportivos das rádios e jornais do Interior, começa no dia 17 de abril e termina dia 8 de novembro.
Neste ano de 2015, terá a participação de 30 clubes, nove a menos do que no ano passado. Mas já teve participação de 44 equipes em anos recentes.
Clubes centenários do futebol paulista, como União de Mogi das Cruzes e Pirassununguense; de tradição como XV de Jaú, Jacareí e Taquaritinga; e famosos como União São João e São Vicente, estão fora do campeonato. Isso quer dizer que estão
praticamente extintos. A letra fria do regulamento e da tabela que mostra essas ausências, não consegue refletir a tristeza e a frustração do povo destas cidades. É como perder um grande amor, como acontece, por exemplo, em Mogi das Cruzes, onde o União tem a simpatia de todos os esportistas, duas torcidas organizadas, uma linda história, formação de grandes craques. Mogi das Cruzes só não tem bons governos...e isso já faz muito tempo......
Incompetência política à parte, a Segundona de 2015 tem um novo regulamento. O campeonato está mais curto e a possibilidade de acesso à Série A-3 da Primeira Divisão ficou mais fácil.
As 30 equipes foram divididas em três grupos de 10 times cada um, que jogam dentro do grupo em turno e returno. Os quatro primeiros colocados de cada grupo passam a segunda fase, quando serão divididos em dois grupos de seis. Jogarão também em turno e returno e os dois primeiros de cada grupo conquistam o acesso. A decisão será entre os primeiros colocados de cada um dos grupos da segunda fase.
O atual campeão da Segundona é o Nacional A.C. da Capital e o vice é o Atibaia. Além dos dois, subiram também o Primavera de Indaiatuba e o Barretos.
Da Série A-3, caíram para a Segunda Divisão dois clubes tradicionais que já fizeram história na elite: América de São José do Rio Preto e Noroeste de Bauru, além de São Carlos e Guaçuano, este último também não disputará a segunda divisão e também corre o risco de desaparecer.
Assim, com todas essas idas e vindas, desistências e aderências, o Campeonato Paulista da Segunda Divisão tem as seguintes equipes em sua edição de 2015:
GRUPO 1
Este grupo reúne clubes da região Oeste do Estado (sudeste, centro-oeste e noroeste).
América de Rio Preto, Noroeste de Bauru, Bandeirante de Birigui e Tanabi já estiveram na divisão de elite; Osvaldo Cruz F.C.. Fernandópolis F.C. e José Bonifácio já estiveram na Série A-2; Assisense, Grêmio Prudente e Vocem de Assis também têm boas presenças nos campeonatos.
Grupo 2
O grupo dois tem equipes da região Norte, misturadas com as regiões central e oeste: é o grupo que tem mais times sem tradição, mantidos por empresários: Amparo Athlético Club, Barcelona Esportivo Capela (São Paulo), Desportivo Brasil (Porto Feliz), Elosport Capão Bonito, Olé Brasil S/A (Ribeirão Preto). Esses clubes apenas usam as cidades, não têm nenhuma tradição, nem torcida, mas têm interesses em explorar o futebol para negociar jogadores. E, muitas vezes, contam com o apoio de prefeitos, vereadores, empresários...através acordos muito suspeitos. Ainda no Grupo 2, tem quatro times tradicionais, que têm muita torcida e lindas histórias: Internacional de Bebedouro, C.A.Lemense, Olímpia F.C. e S.E.Palmeirinha de Porto Ferreira.
GRUPO 3
Grande São Paulo, Alto Tietê, Vale do Paraíba e Litoral disputam o Grupo 3. O detalhe é que Mogi das Cruzes, a capital ao Alto Tietê, não tem nenhum clube. Mas Suzano, que é quatro vezes menor que Mogi, tem dois. Como já disse, quando uma cidade
tem políticos que gostam e respeitam sua população, as coisas funcionam.
Neste grupo tem dois clubes que são fundadores da Federação Paulista de Futebol e já frequentaram a primeira divisão com muitas glórias: A.A.Portuguesa Santista e Jabaquara A.C., ambos de Santos. Tem também os bravos A.D.Guarulhos, time de Osvaldo Tassi e Oswaldo de Carlos, o G.E.Mauaense e o ECUS (Esporte Clube União Suzano), que nunca desistem. Os outros são o Suzano Atlético Clube, o E.C São Bernardo, o C.A.Taboão da Serra, o C.A.Diadema e a Academia Desportiva Manthiqueira de Guaratinguetá, que não têm nenhuma tradição.
Moacyr Custódio
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
OSVALDO CRUZ F.C. ESTREIA NO CAMPEONATO PAULISTA DA SEGUNDA DIVISÃO, DIA 19 DE ABRIL. CONTRA O BANDEIRANTE DE BIRIGUI
OSVALDO CRUZ F.C. ESTREIA NO CAMPEONATO PAULISTA DA SEGUNDA DIVISÃO, DIA 19 DE ABRIL. CONTRA O BANDEIRANTE DE BIRIGUI
Além do Bandeirante, o Azulão tem no Grupo 1, América de Rio Preto, Assisense, Noroeste de Bauru, Fernandópolis, Grêmio Prudente, José Bonifácio, Tanabi e Vocem de Assis.
Fonte: Portal OCNET
A Federação Paulista de Futebol confirmou na última sexta-feira, 13, a tabela oficial do Campeonato Paulista da Segunda Divisão. O número de equipes caiu para 30 times – 14 a menos que em 2015.
As equipes foram divididas em três grupos com dez agremiações em cada chave. Dentro de cada chave, as equipes se enfrentam em turno e returno e os quatro primeiros colocados avançam. Na segunda fase, os 12 times classificados serão divididos em dois hexagonais, sendo que os dois primeiros de cada grupo garantem acesso à Série A3 do Paulista, enquanto os líderes fazem a final da Segundinha.
No grupo 1 está o Osvaldo Cruz F.C. ao lado de América (São José do Rio Preto), Bandeirante (Birigui), Assisense, Noroeste (Bauru), Fernandópolis, Grêmio Prudente, José Bonifácio, Tanabi e Vocem (Assis).
O Azulão estreia no dia 19 de abril às 10 horas em Breno Ribeiro do Val diante do Bandeirante (Birigui).
Tabela
Conheça os jogos do Osvaldo Cruz F.C. na primeira fase:
19/04 - 10h - Osvaldo Cruz x Bandeirante - em Osvaldo Cruz
26/04 - 10h - Vocem (Assis) x Osvaldo Cruz - em Assis
03/05 - 10h - Osvaldo Cruz x Tanabi - em Osvaldo Cruz
10/05 - 10h - Assisense x Osvaldo Cruz - em Assis
17/05 - 10h - Osvaldo Cruz x América (São José do Rio Preto) - em Osvaldo Cruz
24/05 - 10h - José Bonifácio x Osvaldo Cruz - em José Bonifácio
31/05 - 10h - Osvaldo Cruz x Fernandópolis - em Osvaldo Cruz
07/06 - 10h - Noroeste x Osvaldo Cruz - em Bauru
14/06 - 10h - Osvaldo Cruz x Grêmio Prudente - em Osvaldo Cruz
(Returno)
19/06 - 20h30 - Bandeirante x Osvaldo Cruz - em Birigui
28/06 - 10h - Osvaldo Cruz x Vocem (Assis) - em Osvaldo Cruz
05/07 - 10h - Tanabi x Osvaldo Cruz - em Tanabi
12/07 - 10h - Osvaldo Cruz x Assisense - em Osvaldo Cruz
19/07 - 10h - América x Osvaldo Cruz - em São José do Rio Preto
26/07 - 10h - Osvaldo Cruz x José Bonifácio - em Osvaldo Cruz
31/07 - 20h30 - Fernandópolis x Osvaldo Cruz - em Fernandópolis
09/08 - 10h - Osvaldo Cruz x Noroeste - em Osvaldo Cruz
19/08 - 10h - Grêmio Prudente x Osvaldo Cruz - em Presidente Prudente
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
MEDIDAS QUE PODEM ACABAR COM A VIOLÊNCIA NO FUTEBOL
E aconteceu de novo! Como já era esperado, houve brigas e confusão antes, durante e após o clássico entre Palmeiras e Corinthians, realizado neste domingo (8), no Allianz Parque, em São Paulo. Palmeirenses brigaram com a Polícia Militar, corintianos trocaram socos entre si e bagunceiros depredaram bem públicos e cadeiras no estádio. No sábado, também houve brigas entre corinthianos e sãopaulinos que se encontraram nas ruas e no Metrô. São casos anunciados, já que não se falou outra coisa durante a semana nos meios esportivos. A briga começou lá em cima: Ministério Público, Federação Paulista de Futebol (FPF), os dois clubes e Polícia Militar passaram dias discutindo a questão dos ingressos. Ou seja: ao invés de apenas organizarem o jogo, colaboraram para acirrar os ânimos entre as torcidas desorganizadas.
Que me desculpem autoridades e dirigentes, mas todo este barulho serve para alimentar a violência. Quem vive no meio do futebol há muito tempo, sabe que há uma disputa entre as torcidas desorganizadas de Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo e até da Portuguesa: quem briga mais, quem é mais valente, mais ou menos por aí.
Nesta segunda-feira (9) todos os programas esportivos falaram da violência no futebol. Até porque também, fora do país, houve uma violenta briga em um estádio do Egito com mais de 30 mortos. Esta lamentação diária da Imprensa não sensibiliza esses briguentos. Pelo contrário, eles se orgulham disso. “É nóis, Mano”, diz o cara sentado no banco do boteco lá da comunidade, de olho na TV...
A solução para acabar com esta violência generalizada, creio que está justamente em falar menos dela. E deixar que se matem, se quiserem, tomando providências para que pessoas do bem não sejam vítimas.
Então, que se faça o seguinte: a FPF marca o jogo, com local e horário, é claro. Não importa se o Corinthians joga em Itaquera, o Palmeiras na Água Branca e o São Paulo no Morumbi, no mesmo dia. Pode até o Santos jogar no Pacaembu, a Portuguesa no Canindé e o Juventus na Moóca. Quem quiser ver seu time jogar, que vá ao jogo. E pronto. Só com isso, se verá que as torcidas desorganizadas serão abafadas pela grande massa de torcedores, esses, sim, organizados, pois tem família, trabalho e responsabilidades.
Os clubes colocam os ingressos para venda nas bilheterias do estádio e na Galeria Prestes Maia, como era feito antigamente. O estatuto do torcedor exige pelo menos cinco pontos de venda? Então, ora bolas, coloque em pontos movimentados e de fácil acesso. Nada de venda nos estádios fora do dia do jogo ou nas sedes dos clubes, pois é lá que os torcedores desocupados costumam se encontrar.
O comandante da Companhia da PM da área do estádio,escala policiais para o policiamento preventivo no interior da praça esportiva, em número de acordo com a expectativa de público. Nas ruas da cidade mantém-se o policiamento normal, como é feito nos dias úteis. Os clubes escalam seus seguranças particulares, daqueles bem grandes, tipo armário, para revista na entrada e para jogar na calçada do outro lado algum bêbado e bagunceiro.
Os editores de Esportes dos jornais e os diretores de rádio e televisão escalam seus repórteres e equipes esportivas para cobrirem e transmitirem os jogos. E os editores de Geral escalam seus repórteres para cobrirem a cidade. A pauta será a movimentação de grande número de pessoas nas ruas. E vamo pro jogo!.
Os corinthianos vão se encontrar com os palmeirenses e quebrarem o pau, dar tiros e pernadas?...os santistas vão correr atrás dos sãopaulinos para brigar e vice-versa? Problema deles! Que briguem, que xinguém uns aos outros de gambá, bambi, peixe podre, porcaiada....que se matem!
No dia seguinte, os programas esportivos falarão de futebol, quais foram os resultados, quem jogou melhor, qual a classificação e quem foi o campeão. E os programas de noticiário geral falarão das brigas que aconteceram na cidade, sem muito alarde. Houve mortes?
Então, tá: “ontem na rua Doutor Arnaldo, por volta de 16 horas, grupos de torcedores de futebol que se dirigiam ao Pacaembu se desentenderam por motivos ignorados e iniciaram uma briga generalizada. No meio da confusão, houve disparos de tiros e três pessoas foram atingidas. Socorridas à Santa Casa, duas morreram antes de serem atendidas e uma encontra-se internada em estado grave. A Polícia Militar esteve no local e deteve 15 pessoas, entre elas quatro menores, que foram levadas à 4ª. Delegacia de Polícia (Consolação). Todos são suspeitos de envolvimento na briga. O delegado de plantão abriu inquérito para identificar os autores dos disparos e encaminhou todos para o CDP de Pinheiros, onde ficarão presos até a conclusão do inquérito e à disposição da Justiça. Os menores foram encaminhados à Fundação Casa da Cidade Tiradentes.” E só...sem lamentação, identificação de facções e no outro dia a notícia será outra.
A Polícia, de forma alguma, escoltará torcidas uniformizadas, mas estará presente em locais de aglomeração de torcedores comuns nas imediações dos estádios. Esses – os torcedores comuns – não terão lugares separados nas arquibancadas, ficarão juntos e misturados. Quem brigar será colocado no chiqueirinho e liberado só após o final do jogo. As uniformizadas serão proibidas de colocarem faixas e terão que ficarem em locais dispersos nas arquibancadas.
Desta forma, gradativamente, as torcidas desorganizadas deixarão de ser notadas. Seus elementos criminosos estarão na cadeia. O pessoal do bem poderá vestir a camisa de seu time, ir ao estádio, comprar seu ingresso e assistir ao jogo. Quem não quer, não se mete em confusão e quem tem formação, educação, juízo...sabe muito bem como se livrar dos baderneiros.
Não há aqui a pretensão de ensinar ninguém a fazer o seu serviço. É apenas a observação do dia a dia do futebol de um jornalista que já esteve em todos os lados: na torcida organizada, na cobertura jornalística, na organização de jogos e nas arquibancadas. E não há nenhuma novidade: era assim que funcionava nos anos 1970/80, quando os estádios recebiam públicos bem maiores que hoje, com clássicos paulistas com 80, 100 mil pessoas. E haviam torcidas uniformizadas, com muito mais membros, mas que não eram tratadas com destaque. Faziam parte do grande público. E só.
Moacyr Custódio
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
MINHA HISTÓRIA EM RINÓPOLIS
Uma amiga jornalista de São Paulo, que foi colega de trabalho e mantém comigo um relacionamento de amizade há mais de 20 anos, me perguntou ontem, em mensagem virtual e depois por telefone: por que você fala tanto sobre Rinópolis?
Ela nasceu na Moóca e é, portanto, paulistana, nunca foi e nem sabe onde fica Rinópolis. Fizemos bons trabalhos juntos em jornal, rádio e em eventos culturais. Sabe que eu nasci em Osvaldo Cruz, mas se mostrou intrigada por eu falar tanto em Rinópolis.
Então resolvi contar para ela e para todos os meus amigos que não sabem o que significa Rinópolis para mim.
Corria o ano de 1956, eu, um garotinho bem bonitinho, nascido em Osvaldo Cruz, e meu irmão Toninho, recém-nascido, fomos levados à Rinópolis, onde a família do pai Alberto Batista Custódio tinha um sítio.
Nossa avó, Rita Angélica de Jesus Custódio, minha tia Maria Custódio e se marido Miguel Guilherme, meus padrinhos de batismo, tinham um sítio lá num lugar chamado Baracati. Ali foi a minha primeira relação com Rinópolis, segundo me diz minha mãe Cândida Basílio Custódio.
Naqueles tempos, Rinópolis era uma cidade pequena. Não havia uma cidade urbana com movimento popular, mas o povo da zona rural chegava na praça e fazia festa. De Santo Reis, de música sertaneja. Em todas as colheitas de café a pequena cidade ficava mais rica. Tinha até Casas Pernambucanas, que pintava nos barrancos das estradas rurais de terra “onde todos compram”.
Meus pais foram para Osvaldo Cruz, me levando de volta à minha cidade natal. Em Osvaldo Cruz estudei no Dom Bosco, na Escola Mista da Fazenda Coroados, na Unimar.
Quando era estudante da Unimar e trabalhava na Linoforte, passava os fins de semana na casa de minha tia Izabel Custódio Batptista, casada com Ari Batista, conhecido como Arizão. Meus padrinhos, pais de Roseli e Cássia.
Aconteceu que em um desses fins de semana, eu que namorava a Neusa de Salmourão, filha do Genésio e dona Anita,, fui a uma quermesse em Rinópolis, lá na avenida Rinópolis, bem pertinho da Igreja de Nossa Senhora Aparecida, minha padroeira.
Com minhas primas Roseli e Cássia e minha madrinha Izabel fui à quermesse, que estava instalada na avenida Rinópolis. Eu tinha 19 anos de idade, só vivia trabalhando e estudando. Nunca tinha visto tanta gente bonita no mesmo lugar.
Meio atrapalhado, olhei para os lados e não vi a Denise, minha namorada de São Paulo, nem a Neusa de Salmourão e nem a Sueli de Osvaldo Cruz....eu vi uma japonezinha linda, meiga, carinhosa, que foi a minha namorada naqueles tempos de Rinópolis: Helena Masuzaki, minha namorada.
Em Rinópolis e em Guarulhos, por conta de nosso amor e nossa vontade de trabalhar juntos, eu e Helena, fizemos coisas bonitas: a Helena produziu os programas “Boa Tarde Cidade” e o “Raízes do Sertão”, na Rádio Cumbica.
Em Rinópolis e em Osvaldo Cruz Helena Yaeko Masuzaki fez importantes trabalhos como jornalista
Moacyr Custódio.
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